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Vacinação em SC: Estado recebe 107,7 mil doses em apenas um dia e começa distribuição nesta quinta

 


Um novo lote com 48.200 doses da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, chegou a Florianópolis às 19h10 desta quarta-feira, 24. Essa foi a segunda remessa de doses que o estado recebeu em apenas um dia. Pela manhã, Santa Catarina havia recebido um lote com 59.500 doses da vacina Oxford/AstraZeneca. As duas remessas somam um total de 107.700 doses recebidas em apenas um dia.

A distribuição dessas doses para as Unidades Descentralizadas de Vigilância Epidemiológica (UDVES) das Regionais de Saúde de Santa Catarina será feita na quinta, 25. As 59.500 doses da Oxford/AstraZeneca serão distribuídas de forma integral, sem reserva da Dose 2 (D2), tendo em vista que o intervalo entre a D1 e a D2 desta vacina é de 12 semanas. No caso da vacina Coronavac/Butantan, será distribuída apenas metade das doses recebidas (24.100) para a aplicação da Dose (D1), considerando que o intervalo dessa vacina é menor, de 2 a 4 semanas. Desta forma, serão enviadas 83.600 doses aos municípios. Essa forma de distribuição segue recomendação do Ministério da Saúde (MS).

O Estado também vai enviar junto com essa nova remessa de doses, as 42.500 da vacina Coronavac/Butantan que chegaram a Santa Catarina no dia 7 de fevereiro e estavam armazenadas na Rede de Frio estadual para garantir a aplicação da D2. Essas doses serão aplicadas naqueles que já receberam a D1 da vacina.

A distribuição das doses ocorrerá via terrestre e contará com o apoio das forças de segurança do estado que farão a escolta. A previsão é que todas as UDVES recebam as vacinas ainda na quinta, 25. Todas as doses serão enviadas de forma proporcional e igualitária, de acordo com a população estimada dos grupos prioritários de cada município. 

“O Estado não tem medido esforços para garantir que as doses sejam entregues às regionais, e consequentemente, aos municípios, o quanto antes, para que possamos rapidamente avançar nas etapas de imunização do povo catarinense”, afirma Eduardo Macário, superintendente de Vigilância em Saúde de SC.

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