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Requisição da Coronavac pelo Ministério da Saúde suspende acordo da Fecam com Butantan




O Instituto Butantan deve formalizar na segunda-feira (17) a suspensão dos acordos de venda da Coronavac a prefeituras e associações de municípios, diante da requisição de todas as 6 milhões de doses disponíveis pelo Ministério da Saúde. Com isto, a negociação com a Federação Catarinense de Municípios (Fecam) está encerrada.

O consultor em Saúde da Fecam, Jailson Lima, confirmou à coluna a suspensão. O acordo previa, inicialmente, o fornecimento de 500 mil doses para prefeituras interessadas em Santa Catarina.

A Fecam foi a primeira entidade no país a fazer esse tipo de negociação, motivada pela recusa inicial do Ministério da Saúde em incluir a Coronavac – produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa chinesa Sinovac – no programa nacional de imunização.

A ‘queda de braços’ entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria, era o motivo da rejeição, que acabou afastada diante da dificuldade do Brasil em conseguir vacinas importadas, já requisitadas por outros países que saíram na frente.

Internamente, a avalição foi de que o movimento teve resultado positivo. Com a movimentação iniciada pela Fecam, 184 prefeituras no país procuraram o Butantan para fechar acordos de compra de vacinas, entre elas capitais como Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte. Outras 10 associações também procuraram o instituto, o que soma cerca de mil cidades.


Fonte: NSC

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